Meu segredo

" Eu procuro um amor
Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei...

Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...

Pode ser que eu a encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...

Eu procuro um amor

Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...

Pode ser que eu gagueje
Sem saber o que falar
Mas eu disfarço
E não saio sem ela de lá...

Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

E eu vou tratá-la bem
Prá que ela não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...

Procuro um amor

Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...

Eu procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim..."

Semi-vegetarianismo

     O semi-vegetarianismo é uma filosofia de vida criada por Eduardo Paulo Filho em 2006. Consiste em não abdicar de comer carne, mas comê-la na menor quantidade possível.
     Um pedaço de carne permance no seu intestino sendo digerido por aproximadamente 6 horas, o que equivale a dizer que esse pedaço de carne passa 6 horas apodrecendo no seu aparelho digestivo.
     Qual necessidade de uma pessoa ir à uma churrascaria rodízio, passar 1 hora se empanzinando de carne, bebendo chopp e depois ir para casa que nem um leitão e dormir como se estivesse hibernando? É claro que isso não faz bem para a saúde.

     Imagine o impacto para o ecossistema se todos passassem a adotar essa filosofia. Menos emissão de gases tóxicos a camada de ozônio, menos animais sendo cruelmente mortos e mais saúde para todos.

Como sacanear a garota do telemarketing

Eu entendo perfeitamente que eles estão fazendo o trabalho deles, etc. e tal, mas eu não tenho obrigação de ficar aturando telefonemas que ocorrem geralmente naquela hora que você está mais enrolado. Se eu estiver ocupado, eu desligo na cara, mas se eu tiver um tempinho, eu ponho em prática uma das técnicas que eu desenvolvi.
A melhor de todas é bancar o retardado.

- Senhor, aqui é da Vivo nós estamos com uma promoção...
- Urrã, urrã, ããããã, urrã....
- Senhor, o senhor está me ouvindo?
- Blu-blu-blu, arrã, urrã, anh, anh...
- Senhor, o senhor está passando bem?
- Abi-bi-bi-bi, ban, ban, uããããã....
- A Vivo agradece o contato, tenha uma boa tarde.

Você também pode contar uma história absurda.

- Senhor, aqui é da Claro, com quem eu falo?
- Não sei, eu fui adotado.
- Mas as pessoas adotadas têm nome...
- Mas eu não sei, porque uma vez caiu uma manga na minha cabeça, quando eu defecava debaixo da mangueira no sítio do meu avô e eu perdi a memória...
- Senhor, a Claro agradece, tenha uma boa noite.

Você pode também se fingir de surdo até ela desistir e desligar.

- O que?! Hein!?

Conte mazelas, doenças, histórias escatológicas, só não deixe esse pessoal impune.

Falta de vento: um infarto para o velejador.

Nada irrita mais um velejador, seja ele de wind, de kite ou de laser, do que aquela água lisa, espelhada, atestado de óbito do vento.
Infelizmente, a falta de vento escolhe geralmente os dias de campeonatos e regatas para ocorrer.
Foi assim nos últimos dois fins de semana - na regata de 1 ano da Windnit de Charitas e na 1a etapa do CRLW, no Valtellina, em Arraial do Cabo.
Mas o que realmente impressiona é o nosso otimismo e perseverança. Mesmo com a biruta imóvel, continuamos olhando o horizonte, achando que o vento vai entrar a qualquer hora. É sempre assim... todo velejador sabe do que estou falando.

E no próximo evento, com previsão de vento fraco, estaremos nós lá de novo, pois afinal de contas, velejar não é esporte - é um estilo de vida.

Windsurf em João Pessoa e São Miguel do Gostoso

   Já há algum tempo resolvi fazer uma Windsurf Trip para João Pessoa e São Miguel do Gostoso, no Rio Grande do Norte, uma vez que as duas guarderias têm uma parceria.

   Em João Pessoa, a guarderia, cujo dono é o Saulo Sobreira, é muito bem localizada, na praia de  Intermares, ao norte de João Pessoa, com vários equipamentos para aluguel. O bordo é liso até uns 500 metros, quando começam algumas ondas, para quem está a fim de dar uns saltos e descer umas marolas.

   Já em São Miguel do Gostoso (SMG), as ondas já começam de pequenas a médias na saída, mas é só dar um beach start e furar algumas, que depois já fica liso por uns 300 metros até um banco de areia, aonde se formam ondas maiores para quem quiser surfar.

   Agora, dicas:
    A melhor época para ir, é de outubro a fevereiro, quando venta mais nesses dois lugares.

   Se quiser velejar nos 2 points, beleza (eu fiz isso), mas de JP para SMG são 300 km de carro, passando por dentro de Natal. Reserve pelo menos 5 horas para a viagem, pois a estrada até Natal é uma m...., e dentro de Natal, você pega um pouco de trânsito.

   Se quiser ir só para SMG, voe até Natal e vá de carro até lá, são 100 km de uma estrada ótima, toda recapeada.
   Em João Pessoa, se hospede no Ibis de Cabo Branco (R$99,00), é ótimo e bem localizado. 

   Em SMG, se hospede na Pousada Chantilly (R$ 100,00) ou na Mar de Estrelas (R$ 150,00). Não se esqueça de pedir desconto para o Paolo, o italiano dono da Dr. Wind, guarderia de SMG, ele fica meio zangado, mas acaba dando o desconto, e afinal, os fins justificam os meios...

   Em SMG, também prepare-se para carregar seu equipo sozinho por uns 300 metros da guarderia até a água, pois é meio longe.
   Não espere das duas guarderias a infra-estrutura nem as facilidades da Upwind, porque aí já é querer demais.

   Ou seja, para quem quer sair da mesmice e velejar em um lugar diferente, está dada a dica.
   Vejam o vídeo em 
     http://www.youtube.com/user/edupiero#p/a/u/0/gdkTxLQITlo    . 

Abafaram a violência do Carnaval 2010

Parece que a Copa do Mundo no Brasil e as Olimpíadas no Rio já começaram a dar resultados no combate à violência - pelo menos para enganar o povo.
Eu, pessoalmente presenciei pelo menos 2 cenas de violência não computadas nas estatísticas oficiais.
Depois do primeiro desfile do Simpatia Quase Amor, na semana anterior ao Carnaval, estava na praia umas 8 da noite com minha família, quando ouvimos um tiro. Estávamos no calçadão, quase em frente à Garcia D'ávila. Logo em seguida, alguém gritou: - Corre, corre! - e vieram mais vários disparos. Corri com meu filho de 6 anos para a beira da água, com ele apavorado e chorando. Uma pessoa foi baleada no incidente.
No dia seguinte? 
Nenhuma linha em nenhum jornal sobre o ocorrido.
No desfile do Afro Reagge também presenciei várias porradarias, sendo que em uma, mais uma vez na Vieira Souto com Garcia, um rapaz foi praticamente linchado por outros e ficou caído no chão convulsionando enquanto esperava a ambulância da SAMU chegar.
No dia seguinte?
Nenhuma linha em nenhum jornal sobre o ocorrido. Só li maravilhas sobre o Carnaval de rua no Rio de Janeiro.
É... realmente a Copa e as Olímpíadas vão trazer muitas melhorias para o Rio... só para quem quiser acreditar.
Me engana que eu gosto.

O amor pelos cães

Não consigo entender aquelas pessoas que não gostam de cachorros.

Eu sou um caso à parte, pois já amo os cães desde criança, pois sempre os tive desde que me entendo por gente.

A paixão do cão pelo seu dono é algo que só quem tem um em casa sabe o que significa.

Cada vez que volto para casa depois de um dia de trabalho, a festa que o bicho faz é como se eu tivesse ficado um ano fora. Não é à toa que este animal é citado como nosso melhor amigo. Depois que surgiu o Viagra, dizem este desbancou o cão como melhor amigo do homem, mas isso é outra história.

Eu já perdi duas cadelas, que me deram muita alegria e que eram tão inteligentes que só faltavam falar: só de olhar para mim, eu já sabia o que elas queriam.

Há um mês, cheguei em casa e a Polly, minha cadela de 12 anos, estava deitada em casa, logo vi que ela estava morta. Ela se foi, mas deixou a sua filha, a Pepela.

É triste perder um cão, mas a alegria que ele nos dá durante o tempo que passa conosco suplanta tudo e vale a pena.